sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

SOBRE O QUE SE TEM DITO DA CÂMARA EM "A TARDE"

Venho acompanhando a picuinha e o desdém desnecessários e abusivos que o jornalista Samuel Celestino nutre pelo Secretário de Cultura Sr Márcio Meirelles, como simples leitor em busca de informação diária. Sempre achei exagerado, mesmo que o jornalista represente a oposição política em contramão evidentemente da situação. Mesmo agora como presidente de uma entidade sem fins lucrativos e de utilidade pública, ainda assim não me achava com direito de opinar sobre isso ou aquilo que saem nos jornais. E dessa forma com naturalidade e frieza de um simples leitor de jornal que li a matéria de domingo (25/01) na coluna do jornalista citado. Mesmo sabendo da provocação e pirraça do jornalista com algumas pessoas que fazem o governo, desde sempre, estranhei a colocação que fizera, ainda assim continuei minha leitura tranquilamente. Eis que tomado de surpresa li outra matéria na tal coluna na quinta-feira (29/01) em que o ex-presidente da entidade atualmente presidida por mim, Câmara Bahiana do Livro, parabeniza o jornalista e conta as agruras que passou no exercício de sua gestão. Claro, já disse aqui a situação enferma em que se encontra a entidade. Disse também que aceitei o cargo depois de verificar com quem trabalharia e ao ver os nomes de Cedraz e Aurélio me prontifiquei imediatamente. Devo dar razão ao ex-presidente quanto à situação da entidade, no entanto tenho que reconhecer a inoperância da antiga gestão. Ao contrário do que foi escrito pelo ex-presidente em “A Tarde” de ontem, devo dizer que fui muito bem recebido pelo Secretário Márcio Meirelles, não o conhecia e a impressão que tive foi de um homem em busca de soluções, por exemplo, para o entrave editorial baiano, um dos temas que fomos tratar. Portanto não colaboro em hipótese nenhuma sobre o que foi dito em “A TARDE” de 29/01/09 na coluna de Samuel Celestino. Em crônica anterior disse que participei da primeira reunião sobre a BIENAL do livro, onde também estavam presentes o professor Ubiratan Castro representando a Fundação Pedro Calmon, a EGBA, e a FAGGA-eventos, que será realizada em abril desse ano. O Secretário envolveu e convidou-nos a participar da reunião para a programação do evento BIENAL, apoiou e aprovou o projeto de participação da Câmara Bahiana do Livro na BIENAL do Rio de Janeiro, pela primeira vez uma entidade representará a literatura baiana em outros domínios. Portanto foi com um misto de assombro e espanto que li tal matéria de natureza infeliz escrita pelo ex-presidente da Câmara. Dessa forma o escritor e diretor de Relações Públicas Aurélio Schommer escreveu uma nota ao jornalista, nota aprovada por mim, onde esclarece aposição da atual diretoria da Câmara Bahiana do Livro. Disse-me Aurélio que o texto será publicado hoje ou amanhã, sábado 31/01/09. Como não faz parte de mim torturar meu leitor, posto aqui na íntegra o que será publicado em “A TARDE”.
Carlos Vilarinho

Presidente da Câmara Bahiana do Livro

CÂMARA BAHIANA DO LIVRO NÃO ENDOSSA CRÍTICAS AO SECRETÁRIO DE CULTURA
Ao Sr. Samuel Celestino
Jornal A Tarde

Prezado Senhor.
Em primeiro lugar, e em nome da Diretoria da CBaL, Câmara Bahiana do Livro, vetusta entidade representativa de toda a cadeia produtiva do livro em nosso estado, faço desta uma oportunidade de levar ao conhecimento de Vossa Senhoria a elevada estima que temos a seu destacado trabalho como jornalista e incentivador das letras e da cultura da Bahia. Assim, como homem de letras que é, e dos melhores, esperamos que possa compreender nossas razões e o trabalho no qual estamos empenhados.
A nova diretoria da CBaL, eleita em dezembro último, tem como presidente o escritor e professor de literatura Carlos Vilarinho, e como demais membros, entre outros, o autor e editor Antonio Cedraz, nacionalmente premiado cartunista e autor infanto-juvenil, o empresário Severino Martins, da SEG Livros, de notável militância quanto a fazer chegar o livro às mais distantes e humildes localidades do estado, e este que subscreve, roteirista e romancista.
Nossa constatação, quanto à literatura baiana em particular, e à leitura em geral de nossa gente, é de estarmos em um mau momento, para dizer o mínimo, tendo não somente um dos piores índices de leitura do país, como uma participação escassa de nossos autores contemporâneos no cenário nacional e internacional. Em resumo, vai mal a literatura na Bahia, o que não é de hoje, mas vem se agravando nos últimos anos. Os livreiros são em cada vez menor número, concentrados em Salvador ou solitários numa ou outra cidade. Os editores publicando pouco e distribuindo menos, tanto cá como no mercado nacional. Os distribuidores e representantes quase sem ter a quem distribuir. Os escritores, embora produzindo muito, publicando pouco, no mais das vezes sem apoio, sem divulgação, sem muitos leitores, afinal.
Como membro ativo e militante da CBaL já na gestão passada, acompanhei os esforços da Fundação Pedro Calmon, através de seu Diretor Geral, Ubiratan Castro, e da Secretaria de Cultura da Bahia, através do Secretário Márcio Meirelles, no sentido de mudar esta realidade. Primeiramente, através de audiência pública, em 2007, no Palácio Tomé de Souza, e posteriormente em reunião na sede da Secult, em outubro passado (não em dezembro, como relata o ilustre romancista Gilberto Amarante), ocasião em que foram ouvidos representantes de toda a cadeia do livro, dos livreiros e editores aos escritores, e oferecidas, por estes e pelo Secretário, propostas concretas de como atacar o problema. Uma delas implementada já em dezembro último, que constituiu em disponibilizar, através de editais, quase um milhão de reais de recursos públicos para apoio à edição de livros e outras iniciativas na área de literatura. O lançamento solene desta robusta iniciativa do Governo da Bahia deu-se, ainda no ano passado, na Academia Baiana de Letras, com apoio e aplauso daquela entidade, da CBaL e de outros militantes da literatura baiana.
A nova diretoria da CBaL desde sua posse teve as portas da Fundação Pedro Calmon e da Secult permanentemente abertas, e encontrou apoio a diversas reivindicações, como o aporte de recursos para feiras de livro e para representar o livro baiano em outros estados. A ambição do Secretário Marcio Meirelles e do Diretor Ubiratan Castro no sentido de promover a literatura, mormente a local, na Bahia, e a produção baiana alhures vai além do que a CBaL sempre esperou, e só agora vê se concretizar, como ficou demonstrado mais uma vez quando fomos recebidos em audiência, no último dia 21, não só pela duas autoridades citadas, como por diversos diretores e gestores públicos da cultura estadual. Temos a convicção de que a Bahia verá renascer em breve sua literatura, que fará jus as nossas tradições nesta área, uma liderança iniciada por Padre António Vieira, defendida por Castro Alves e Jorge Amado, e trazida a nosso tempo por João Ubaldo Ribeiro e Dias Gomes, entre tantos outros. E não será apenas um fenômeno soteropolitano, mas que brotará pujantemente de nosso interior, de tão rica e vasta cultura, como vimos nas muitas inscrições recentes para os editais FPC/Secult.
Reconhecemos o diletante trabalho do romancista Gilberto Amarante à frente de nossa entidade nos dois anos findos há pouco, porém não corresponde à verdade que a Secult no geral, e o Secretário Marcio Meirelles em particular, tenha sido responsável pelas eventuais agruras da CBaL. O "indefiro o pedido", citado pelo missivista em vossa magnífica coluna no Jornal A Tarde de hoje, 29/01/2009, não foi do Secretário Márcio Meirelles, mas da administração do Fundo de Cultura, por ser um pedido de manutenção sabidamente vedado pela legislação em vigor. Nem poderia ser de outra forma, pois se as entidades podem e devem receber apoio público a suas iniciativas, não podem nem devem simplesmente sobreviverem à conta de dotação orçamentária estatal, pois além de imoral do ponto de vista das razões de estado, levaria à acomodação de seus dirigentes. A CBaL quer apoio estatal, sim, mas na exata contrapartida a suas iniciativas de interesse público e de resultados auferíveis pelo conjunto de nossa população, tão carente do livro e da leitura, e tão orgulhosa de nosso passado literário, quanto preocupada com nosso futuro literário, que tentamos, em parceria profícua e harmoniosa com as autoridades públicas, fazer brilhante.
Assim, a Diretoria da CBaL não endossa as palavras de seu ex-Presidente e faz um desagravo público ao Senhor Marcio Meirelles, homem sintonizado com a cultura de seu tempo, de notória e bela trajetória artística, cuja escolha pelo Governador Jaques Wagner para comandar a Secult tem se mostrado muito feliz e alvissareira.
A CBaL é apartidária, como não poderia deixar de ser, mas não é apolítica, pois as políticas públicas concernentes ao livro e à literatura nos dizem respeito. Na atual gestão, estas políticas nos parecem profícuas, até porque não é comum uma autoridade pública administrar com portas tão abertas e acolhedoras como têm feito o Secretário Marcio Meirelles e o Diretor Ubiratan Castro.
Sabemos que Vossa Senhoria, zeloso que é em sempre oportunizar o confronto de versões conflitantes, no interesse da verdade, matéria prima do melhor jornalismo, saberá dar o espaço adequado em vossa coluna as nossas considerações.
Atenciosamente

Aurélio Schommer
Diretor de Relações Públicas
Câmara Bahiana do Livro

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

A VEZ DO AUTOR BAIANO- PROJETO PREFEITURAS

Hoje 27/01, última terça-feira de janeiro 2009, ocorreu a primeira reunião da Câmara com autores que aderiram ao Projeto Prefeituras. Já constam dezoito títulos que serão passados à SEG-livros para apresentar às prefeituras do interior do estado. Tudo dentro do esperado, torcemos para que consigamos cerca de sessenta a setenta títulos de autores baianos.

Estavam presentes os autores Francisco de Sá, Valdeck de Jesus e a belíssima e sensual Tatiane Gonçalves, além de mim mesmo e Aurélio. Conhecia Tatiane de foto e imaginava-a no mínimo interessante dentro de minha imaginação literária. Tatiane é muito mais do que simplesmente interessante. É uma bela escritora. Conversamos sobre todos os aspectos que o livro se apresenta ao leitor baiano. Conversamos sobre o fazer literário, que se apresenta diferentemente para cada um que escreve. Confesso que fiquei curioso com o romance do escritor Francisco de Sá. Ele deu uma palhinha e contou o necessário para nos deixar ávidos e intrigantes.

Conversamos sob as hipóteses de negociação dos títulos. Adiantei que de início a Câmara reunirá esses títulos com os próprios escritores e a proporção que a negociação estiver sendo feita a SEG-livros nos dará conta de todos pormenores.

Certamente está surgindo um espaço democrático e altamente literário que é a sala 03 da Câmara Bahiana do Livro. Ficamos todos à vontade. Conversamos e trocamos idéias. Coisa difícil de interagir um escritor, a menos que seja com outro escritor. E foi o que rolou.

O Projeto Prefeituras está aberto até o dia 11/02 então será decidido em reunião de diretoria quando sairá a primeira leva.

Peço aos autores que encaminhem-se à Câmara. Informem-se através de c.vilarinho@yahoo.com.br ou cbalivro@terra.com.br.
Levem um exemplar de cada obra que deseja negociar e lá será protocolado.

Carlos Vilarinho
Presidente da Câmara Bahiana do Livro

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

A PRIMEIRA REUNIÃO


Como já mencionei no primeiro texto sobre a Câmara Bahiana do Livro (em tempos para explicar, bahiana com H mesmo, está registrada assim), desafios e incertezas fazem parte e constroem ao mesmo tempo um novo tempo. Assim em minha primeira reunião de peso à frente da Câmara, na sala de reuniões da Fundação Pedro Calmom, estavam presentes o diretor da própria Fundação, professor Ubiratan Castro, o Secretário de Cultura do Estado da Bahia Márcio Meirelles, a diretoria geral da EGBA, a FAGGA eventos, produtora da Bienal Bahia 2009 e evidentemente a Câmara Bahiana do Livro. Além de representantes, secretários e gerentes da própria FPC, como Lúcia Carneiro e o amigo e escritor Mayrant Gallo. O Secretário trouxe e nos entregou um CD com todas as empresas de venda, distribuição e editoração de livros na Bahia, denotando de imediato muito boa vontade em ajudar a levantar e credibilizar a entidade. Eu, em mim mesmo, sou mais escritor do que homem de reunião, contudo me sentia preparado para discutir assuntos de fomento à leitura e política do livro. No entanto fui surpreendido com um dos meus diretores, o escritor Aurélio Schommer tomou a iniciativa e discutiu de igual para igual com o Secretário todos os caminhos, vertentes e até performances que usaremos em nossa gestão no intuito de devolver o lugar de destaque que uma Câmara do Livro tem numa sociedade. Foi uma conversa produtiva e que galgou ganhos até então não ocorridos na Câmara. De uma vez por todas fechamos nossa participação na Bienal da Bahia. Seria inadmissível ter que suportar uma Câmara do Livro de fora de um evento livresco. Estava preocupado com isso, pois as finanças ainda estão em coma e só tínhamos nosso poder lingüístico de persuasão. Mais uma vez a vitória da linguagem, do pensamento e idéias, e da boa vontade. Só os homens de forte ideologia são capazes de driblar dificuldades. Entre inúmeras decisões as que dizem respeito à Câmara são a Feira de Literatura Negra a realizar-se esse ano numa cidade do interior, provavelmente na Festa da Boa Morte em Cachoeira. Evento que ainda renderá outras reuniões. E pela primeira vez a Câmara Bahiana do Livro tem muitas chances, chances reais de representar os autores baianos na Bienal do Livro do Rio de Janeiro em setembro 2009.
Mais uma vez quero chamar a atenção dos autores não associados que nos procure. Associem-se à Câmara. Aos distribuidores e editores que ainda também estão de fora ou que já estiveram associados e por um ou outro motivo deixaram de ser que repensem e nos procurem.
Emails para c.vilarinho@yahoo.com.br ou para cbalivro@terra.com.br

Carlos Vilarinho
Presidente da Câmara Bahiana do Livro

CÂMARA BAHIANA DO LIVRO


Em tempos de crise, guerra e reforma nada mais natural do que enfrentar desafios. Assim fui convidado para compor, liderar presidindo uma entidade singular e essencial para o desenvolvimento da cultura e do conhecimento. A Câmara Baiana do Livro. Aceitei depois de saber quem trabalharia comigo. Como vice-presidente, o quadrinhista Antonio Cedraz, já consagrado e reconhecidamente um grande artista baiano, criador da Turma do Xaxado. Os autores Aurélio Schommer, Maria do Carmo Salomão, Valdeck de Jesus, além de a forte parceria com a SEGlivros-distribuidora, todos esses formando a nova diretoria atuante. Assumimos sabendo da dificuldade e da situação enferma financeiramente em que se encontra a Câmara. Aos poucos mudaremos o tempo verbal do presente para o pretérito, logo, logo usaremos “encontrava-se”. Desde fins de dezembro fazemos incansáveis reuniões. Decidimos de imediato credibilizar a Câmara, sobretudo diante dos autores baianos. Claro, o autor é o mais prejudicado se não houver atuação de uma entidade que deveria e deverá lhe servir. Em reuniões decidimos trabalhar para que a Câmara Bahiana do Livro não fique de fora dos principais eventos literários. Sem dinheiro estamos todos os dias em negociação para participarmos da Bienal do Livro da Bahia, intuito já praticamente conseguido, certamente o martelo será batido quarta-feira 22/01/09 numa reunião que terei na Fagga Eventos, produtora do evento. Em parceria privada e particular deveremos organizar quatro feiras de livros aqui em Salvador e no interior. Duas na capital e duas no interior até o final do ano. Pegando carona nas feiras de livros surgiu inusitadamente a idéia de levar às prefeituras do estado títulos de autores baianos para negociação e adoção pelos governos municipais. A SEG-livros se encarregará de fazer a ponte entre prefeituras e autores cabendo para cada um, no caso de venda, a seguinte porcentagem: 20% para o distribuidor (SEG-livros), 30% Câmara Bahiana do Livro e 50% para o autor. Projeto já em ação. Os outros dois projetos mais importantes para realizar-se em 2009, são: a renovação do convênio feito pela gestão anterior com a Assembleia Legislativa do Estado para edição e lançamento de quatro livros inéditos de autores associados da Câmara, em regime de concurso interno é que serão escolhidos esses autores, ficando de fora os que já foram contemplados no ano anterior. Nesse caso eu, Gilberto Amarante e Valdeck de Jesus não poderemos concorrer, pois fomos os vencedores de 2008. O segundo projeto e tão significativo quanto os outros: pela primeira vez a presença da Câmara Bahiana do Livro na Bienal do Rio de Janeiro 2009. Projeto este que já começarei a tratar com a Fagga-eventos na reunião do dia 22/01/09 como dito aí em cima. E ainda, sem falar muito pois a idéia é infante, um projeto de um selo de edição de autores baianos.
Enfim gostaria de convidar o autor a participar. A Câmara é onde você terá vez e voz. A diretoria é democrática e vê com bons olhos a presença do autor nas assembleias e nas reuniões de diretoria também. Convido-o novamente a você autor a associar-se e participar, compartilhar idéias para crescermos juntos. O endereço da Câmara Bahiana do Livro é na rua General Labatut, Barris, Biblioteca Pública segundo andar, ou email para cbalivro@terra.com.br, c.vilarinho@yahoo.com.br.
Carlos Vilarinho
Presidente da Câmara Bahiana do Livro

ATA DA ELEIÇÃO 15 de dezembro de 2008

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA CÂMARA BAHIANA DO LIVRO – CBAL – PARA ELEIÇÃO DE MEMBROS DA DIRETORIA E DO CONSELHO FISCAL PARA O BIÊNIO 2009/2010 – REALIZADA NO TERCEIRO ANDAR – SALA 6 – DANA BIBLIOTECA PÚBLICA DO ESTADO – RUA GENERAL LABATUT, 27 – BARRIS – SALVADOR – BAHIA.

Aos quinze dias de dezembro de dois mil e oito, nesta cidade do Salvador, Bahia, reuniram-se os sócios convocados por Edital divulgado por correio eletrônico e no Diário Oficial do Município do Salvador de 29 de novembro a 1º de dezembro, no prazo legal. O Sr. Gilson Barros Lima ,representante da Barros Lima Representações , na qualidade de Sócio Efetivo e membro do Conselho Fiscal , assumiu a presidência da assembléia , abrindo a reunião às 17h e 10 min,em segunda convocação , após verificar a lista de presenças dos Sócios, e convidou a Sra. Maria do Carmo Salomão , escritora e sócia efetiva da CBAL, para secretariar os trabalhos. A secretária leu o edital de convocação do seguinte teor: “ A Câmara Bahiana do Livro, na forma do seu estatuto ,art 18 , inciso II , convoca seus sócios em pleno gozo dos seus direitos para se reunirem em Assembléia Geral Ordinária no dia 15 de dezembro de 2008, na Rua General Labatut , 27 , Barris _ Biblioteca Pública do Estado , 3º andar, às 16h30 min, com a presença de 2/3 dos sócios e em segunda convocação às 17 horas, com qualquer número , para a eleição da sua Diretoria e do Conselho Fiscal par ao biênio 2009/2010. As chapas deverão ser apresentadas até 48 horas antes do pleito no mesmo local.Salvador, 28 de novembro de 2008 – Gilberto Amarante Figueiredo Presidente.
Iniciada a Assembléia, às 17h 10m foi apresentada uma única chapa inscrita para votação :

DIRETORIA
Presidente: Sr. Carlos Vilarinho – Escritor
Vice – Presidente: Sr: Antonio Cedraz – Turma do Xaxado –
Diretor Administrativo e Financeiro: Sr. Severino Martins – SEG LIVROS REP.
Diretor Secretário – Maria do Carmo Salomão – Escritora
Diretor de Promoções e Eventos – Valdeck Almeida de Jesus – Escritor

CONSELHO FISCAL
Sr. Augusto César de Castro Carvalho – Livraria Aeroporto
Sr. Gilson Barros Lima – Barros Lima Representações
Sr. Normilson Marques – Editora Moderna

CONSELHO FISCAL SUPLENTES
Sr. Marcos Aurélio Schommer – escritor
Sra. Marilza Vieira Matos – escritora



A chapa foi eleita por unanimidade. O Sr. Gilberto Amarante, agradeceu a todos e desejou êxito à nova Diretoria, ressaltando os dois projetos concretizados na sua gestão que foram a assinatura do Convênio com a Alba – Assembléia Legislativa do Estado da Bahia e o lançamento da REVISTA CBaL.
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